(10/4/21)
“Realizamos hoje a Coletiva de Imprensa sobre os 100 dias do nosso governo. Um momento importante para nossa gestão. Mesmo com todas as dificuldades e desafios que enfrentamos nesses primeiros dias, tenho a satisfação de dizer que estamos nos dedicando ao máximo para fazer a melhor gestão de todos os tempos em Cruz das Almas. E até aqui muito já foi feito em tão pouco tempo. São 100 dias de trabalho. E eu me orgulho de estar fazendo o que mais gosto, que é trabalhar pela minha terra e pelo povo de Cruz das Almas“, postou o prefeito Ednaldo Ribeiro, nesta sexta-feira (9), em sua conta do Instagram, comemorando seus primeiros 100 dias de governo.
((Foto: Reprodução Divulgação)
Manifestação de desagravo de Sebastian, ex-garoto propaganda da C&A, em resposta às declarações de Xuxa (no mês passado), sobre usar presos como cobaias para testes das vacinas e outros remédios.
(11/4/21)
“[…Portanto, tudo estava correto e se o presidente Pacheco tivesse ouvido o ministro Fux, presidente do STF, nada disso teria acontecido. Ele não ouviu por quê? Não porque ele não quis. Eu tenho certeza, que se dependesse só dele, Rodrigo Pacheco, ele já tinha aberto a CPI lá atrás e muita coisa teria sido poupada e de repente, até gente irresponsável, poderia nem aparecer na CPI. Agora, ele não obedeceu ao conselho do presidente do STF, por quê? Por que o presidente Bolsonaro não deixou. Vamos falar a verdade. Pra ser presidente do Senado, você tem que contar com o apoio do presidente da República. No caso dele [Pacheco], não foi apoio. Foi apoio de candidatura à presidência da República. Porque foram R$626 milhões, dados em troca de votos, para senadores. Isso é oficial, através de emendas. Isso significa o quê? Que o presidente do Senado, ele tem liberdade, até a 2ª página. Tem certos assuntos, quem decide é o patrão dele, no caso, o presidente Jair Bolsonaro, que não quer essa CPI, repito, literalmente por medo…]”. Senador Jorge Kajuru, sobre a não instalação da CPI pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, há algumas semanas, quando o ministro Luiz Fux, presidente do STF, o aconselhou.